segunda-feira, 5 de março de 2018

#wannabeprogrammer

Claro que o meu local de trabalho não possui computadores desta marca... mas é pena xP

Olá, olá! Tenho andado desaparecida e um dos motivos é mesmo o facto de estar tão cansada quando chego a casa do trabalho, que só me apetece ficar a babar-me. Por isso tenho deixado este blogue ao seu próprio sabor... O da inércia.
Para vos contextualizar sobre o quão naba me tenho sentido no meu novo emprego, decidi começar uma espécie de rubrica - mais ou menos regular - chamada #wannabeprogrammer. A razão é simples: a minha formação base é em engenharia biomédica (sabe Deus o que eu percebo do assunto também), mas o meu trabalho é mais do género que imaginamos os informáticos a ter... Não é que eu não tenha capacidades para aprender o que tenho para fazer, mas demoro muito mais tempo.
Sem mais demoras, aqui vamos à primeira situação:

Estava eu a introduzir entradas numa base de dados, quando decidi perguntar se o campo "data" era definido automaticamente (com um valor default) ou se tinha de o preencher. O meu chefe respondeu-me o que eu entendi como:
- É só escreveres get eight entre parêntesis.
Fiz um olhar de confusão... Não percebi como é que um 8 iria resolver o meu problema. Decidi não perguntar, para não fazer figura de otária. Escrevi: GET(8), enquanto repetia na minha cabeça "get eight... get eight...". Foi então que uma iluminação desceu sobre mim e percebi que o que eu tinha percebido como "eight" era afinal "date" e que o que eu de facto tinha de escrever era GETDATE(). Fez MUITO mais sentido.

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