Como já disse hoje... Tenho poucas certezas neste momento. É muito bom seres uma delas.
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Namoro com um cego
Digo ao meu namorado que quero estes anéis:
Ele pergunta-me se fazem alguma coisa ou se são apenas pulseiras. Só tenho a dizer que, mesmo que fossem pulseiras, têm o propósito de nos fazer sentir mais bonitas. Isto significa que servem para alguma coisa, está bem??
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Ele bem tenta
Sabem aquele espécime maravilhoso que eu amo do fundo do meu coração e que passo a vida a reclamar por - alegadamente - não me dar prendas? O L., sim, o meu namorado, esse mesmo.
Ora então, como vossas excelências sabem, eu fiz anos há umas semanas... Ele veio cá no fim-de-semana imediatamente a seguir e, quando vi o saco, sabia exactamente o que estava lá dentro (mentira! Achei que seria em cinzento!).
Saco da Levi's, o L. sabia que eu queria comprar esta t-shirt em S... E lá estava ela. Fiquei feliz. Afinal de contas, não havia nada para falhar... Era algo que ele sabia que eu queria, no meu número. O que poderia dar errado?
Pois... Acontece que experimentei-a, olhei-me ao espelho e deu-me um baque no coração. "Epá, eu não gosto de me ver com isto...". Ao mesmo tempo tentava não passar para fora o que estava a pensar. Afinal de contas, ele estava comigo quando eu a experimentei, e era exactamente aquilo... Algo estava errado e eu não sabia o que era.
Comecei a dizer "humm, não achas que me está um bocadinho grande?", ele "queres que troque pelo XS?", e eu "pois... não, não sei. Eu já tinha experimentado o XS e não gostei... hummmm...". De repente, uma iluminação desceu em mim e perguntei "L., foste à secção de mulher?", ao que ele me responde "como assim? Este modelo não é unissexo?".
Pronto. É isto. O meu namorado comprou-me exactamente o que eu queria... Para homem! Claro que já tenho a t-shirt correcta e estou muito feliz com isso, mas não deixa de ser engraçado.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Felicidade nos pequenos momentos
Uma amiga minha usa muito a expressão "momento de contemplação". Aquele momento em que ficas meio parado no tempo, perdido nos teus pensamentos, a pensar em algo... Na minha perspectiva, a contemplação implica ser algo bom, que admiras.
Tive esse momento há dois dias, depois de jantar, quando estava com o L. a ver um episódio de Friends e a atacar uma caixa de gelado. Dei por mim, perdida algures na minha cabeça, a pensar que se a vida não é feita para aproveitarmos este tipo de momentos, então não sei para que raio é feita.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
No shit, Sherlock
O meu namorado e a minha mãe são os dois muito parecidos num certo ponto: não gostam de gastar dinheiro. Claro que eu não estou a dizer que eles deviam gostar de gastar todo o seu dinheiro e serem inconscientes, mas acho que - quando há possibilidade - não se devia viver sempre com a mão fechada.
A minha mãe já está bem melhor do que há uns anos atrás (ainda há esperança para ti, L.), mas continua a ser uma pessoa contida e que não sonha com altos vôos. Até aí tudo muito certo, cada um é como é. Agora, esta analogia dos grandes vôos trazia água no bico. Ela também dizia que andar de avião jamais, só se uma desgraça muito grande acontecesse... Felizmente (e ainda nem sei como, o amor de mãe é mesmo muito forte), fi-la experimentar sem nada de mal se ter passado. Apesar de não ter adorado o meio de transporte, adorou o resultado.
Quando fomos a Florença em Março, andava perdida de amores e a dizer "ai, isto é tão lindo!", "toda a gente devia ter a oportunidade de vir aqui um dia", "obrigada, filha!". A tudo isto, só me apetecia responder "a sério?! Não me digas... O quê? Afinal andar de avião e gastar dinheiro é bom?". Claro que não fui assim tão insensível (só um bocadinho).
O meu namorado? Igual. Aquele gajo faz-me chateá-lo até à exaustão para irmos a algum sítio, seja em Portugal ou lá fora. Depois fico estupefacta com a felicidade dele quando lá está... "Olha aqui isto tão giro!", "tira aqui uma foto a isto tão fixe", "vamos passar horas a analisar este lindo museu". A sério, não compreendo... Se é algo que o faz tão feliz e que lhe agrada, porque é que eu tenho de passar por um processo penoso até o conseguir?
Eles na prática só são assim para me chatear, não é?
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
O casal dos vouchers
Nos meus anos de Lisboa, tornei-me uma pessoa atenta a vouchers de inúmeros sites de promoções. Devo dizer que recorri muitas vezes aos mesmos, quando me pareciam de facto compensar ou quando proporcionavam algo que já queria há algum tempo fazer.
Claro que, em menos de nada, estava a oferecer vouchers ao meu namorado. Este tipo de prenda é um pouco tendenciosa, dado que na maior parte dos casos é para usufruir a dois. Ainda assim, só usava este tipo de coisas no nosso aniversário de namoro (para, de facto, fazermos um programa especial mais barato) ou simplesmente porque sim. Vi, gostei, comprei para os dois.
Fizemos passeios de segway, fomos jantar a restaurantes vários, passámos um fim-de-semana fora... Um amigo do L. já dizia que éramos o "casal dos vouchers". Chegou ao ponto de também ter usado este tipo de serviços para ir jantar com ele na Suíça...
Apesar de há muito não usufruir dos ditos descontos, continuo a receber os e-mails e de vez em quando dou uma olhadela. Neste momento, há um que me parece fantástico! Almoço a dois (parece delicioso) e passeio pela Barragem do Alqueva (vejam mais aqui)... Se vale o dinheiro? Não sei, mas parece-me um bom programa.
P.S. Baby, isto não é uma indirecta. Eu gosto de prendas físicas e egoístas, só para mim.
Mas se me quiseres oferecer só porque sim, a i. aceita.
terça-feira, 19 de setembro de 2017
O que enviar ao namorado para o assustar?
Opção A: Amor, acho que estou grávida.
Opção B: Temos de falar.
Opção C: E se fizéssemos uma tatuagem de casal?
Opção D: De hoje a um mês faço anos!!!!!
MUAHAHAHAHAHAHAH [sim, isto é um riso maquiavélico após enviar a opção D]
Opção B: Temos de falar.
Opção C: E se fizéssemos uma tatuagem de casal?
Opção D: De hoje a um mês faço anos!!!!!
MUAHAHAHAHAHAHAH [sim, isto é um riso maquiavélico após enviar a opção D]
terça-feira, 1 de agosto de 2017
'cê vai leva' com spoilers, cara
Eu adoro o meu namorado (mais do que isso), do fundo do meu coração. Não deve ser difícil de acreditar, porque se não adorasse... que estava eu a fazer com ele? Pelos nossos encontros escaldantes (nem sequer o vejo), pelas vezes que me leva a jantar fora (idem) ou pelas prendas que me dá (lol... ou será "lel"?) não havia de ser. Adiante. O rapaz é uma jóia de moço, gosto muito dele e tal... Mas às vezes devia dar-lhe um pontapé no rabo. Literal e metaforicamente.
E por que motivo? Que fez ele? É mais... O que não quer ele fazer!!?? Então não é que o rapaz se recusa a ter séries para ver em conjunto comigo??
Passo a explicar: Sempre gostámos de ver séries juntos, principalmente à hora das refeições (ele demora cerca de 4 a 5 vezes mais tempo do que eu a comer - não estou a exagerar - se ficar a olhar para ele enquanto come... dava-me um ataque de ansiedade), mas não tínhamos assim tantas séries em comum... Como tal, aqui há uns anos, eu sugeri que começássemos a ver Breaking Bad juntos. Ele não queria, por isso vi o primeiro episódio sozinha... Como entretanto lá o convenci, revi o primeiro episódio com ele... Sabem como é que esta história acabou? No dia a seguir, ele viu o resto da temporada e o primeiro episódio da segunda. Conclusão: séries já com muitos episódios? Jamais.
Por isso, íamos vendo The Big Bang Theory à medida que ia saindo (se ainda não tivéssemos visto) e mais umas séries parvas dele, de vez em quando uma série minha não muito exigente, e era só... Pelo que depressa ficámos sem séries em comum.
Como ambos vemos Game of Thrones e a sétima temporada começou recentemente, sugeri-lhe que fôssemos vendo os dois para podermos assistir juntos quando assim se proporcionasse. Disse-me que não. Porque não. Ai é? Agora como castigo, vou mandar-lhe spoilers da série (estou a brincar!).
Por isso, se daqui a poucos dias eu vier dizer que estou solteira, já sabem que das duas, uma:
(i) fartei-me de ter um namorado que não quer ver séries comigo;
(ii) enviei-lhe mesmo spoilers e ele bateu-me até à exaustão, pelo que não tive outro remédio a não ser apresentar queixa e terminar o namoro.
sábado, 1 de abril de 2017
Dinâmica de casal
Ontem estava a queixar-me de que estive poucas vezes com o L. este ano. No entanto, o "problema" é bem mais profundo, porque vem de trás. Antes disso, estive quase três meses sem o ver de todo... Antes desses três meses, foram as férias do Verão e, não podendo dizer que não o vi de todo, também não posso dizer que tivemos espaço de manobra para fazermos muitas coisas só os dois - porque não tivemos. Mesmo agora, metade do tempo que passei com ele não foi propriamente passado como casal, porque o ambiente não o permite.
Isto, por muito que eu não queira, faz-me fraquejar muitas vezes. Faz-me ficar insegura, nervosa, sem rumo. Não estou a dizer que me faz querer deitar tudo a perder, mas noto-me muito mais resmungona e pessimista na nossa relação. Tudo me afecta, tudo me parece um problema. As coisas negativas são aumentadas e as positivas quase passam como despercebidas. Não sei que género de reacção é esta, talvez um mecanismo estúpido de defesa que estou a criar por me sentir triste com isto.
Eu sei realmente o que me falta. Falta-me a nossa dinâmica como casal. Falta-me o "onde vamos jantar?", "o que vamos cozinhar?", "a que horas sais que eu passo aí?", "tu fazes isto, eu faço aquilo", "na tua casa ou na minha?", "amanhã dá-me mais jeito", "vamos como?", "passa aqui rápido para eu te dar um beijinho". Um casal precisa de rotinas, precisa de uma zona de conforto boa (de onde também é muito bom sair, of course), precisa de saber que terão sempre os braços um do outro. É isso que me falta. Que nos falta.
Already missing him
Depois de dois dias (ou nem tanto) com o L. aqui comigo, hoje estou sozinha. Nestes últimos três meses, estivemos juntos quatro fins-de-semana (mais coisa, menos coisa). Não sei quando o vou ver agora, mas possivelmente só daqui a um mês... Eu sei que podia ser pior, mas este estado de instabilidade emocional incomoda-me muitas vezes. E as despedidas? O meu coração fica sempre tão apertadinho, juntamente com aquele nó na garganta muito próprio de quem tem de se conter para não ficar lavada em lágrimas. E mesmo assim há uma ou outra que escapa e tem de ser disfarçada... Já tenho saudades de estar nos braços dele.
segunda-feira, 6 de março de 2017
Depois da tempestade
Todas as relações - de qualquer tipo, desde as familiares às amorosas, passando pelas de amizade e pelas profissionais - têm fases. O meu namoro não é excepção e, muito honestamente, não é algo que eu considere mau, pois se eu algum dia tiver uma relação completamente perfeita e sem problemas, é sinal que estou completamente cega e sem noção.
Há altos e baixos, é certo; e, dentro dos altos e baixos, há uns mais acentuados do que outros. Também é verdade que, quanto mais fundo se vai, mais difícil é voltar a subir. Não digo que não é impossível, mas exige muito esforço e sacrifício que - peço desculpa pela visão tão pouco romântica - nem sempre vale a pena despender.
Nas relações de longa data, ajuda tentar pôr as coisas em perspectiva. Nem sempre é fácil, o sofrimento às vezes é mais do que muito... Como se não bastasse, temos tendência a culpabilizar exclusivamente o nosso parceiro. Mas para uma relação são necessárias duas pessoas... E, digam-me o que disserem, a culpa nunca é distribuída como 0-100%. Pode ser de 50-50%, ou de 10-90%, não nego que um possa ter contribuído mais, mas são precisos dois para dançar o tango...
Eu já tive as minhas dúvidas. Já tive os meus momentos de desespero, de não saber o que fazer. A ideia de um fim assusta-me, porque a verdade é que - até hoje - nunca deixei de amar o meu namorado. Mas também me assusta muito a ideia de, um dia, não ter amor próprio suficiente para reconhecer que o meu bem-estar vem em primeiro lugar. Quando é com os outros é tão mais fácil de verificar, não é?
Ainda assim, por muitas rampas a descer que tenhamos percorrido, estou feliz por ter encontrado forças para voltarmos a vir ao de cima. Nós merecemos. E, se há alturas em que penso "estou onde devo estar", isso também se aplica à minha relação: estou com quem devia estar. E estou tão feliz por isso.
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Aviso prévio: isto não é um post em que me queixo
O meu namorado é para aí a pior pessoa que conheço a dar prendas. Pronto, já disse. Quem diz prendas, diz jantares, surpresas, planos, etc. e tal. Ele não se preocupa muito com a coisa (ou pelo menos não o demonstra). Porque, ah e tal, não sei o que oferecer... C'mon, eu mandava links do que queria, não dava para ser mais óbvia. Porque, ah e tal, não tive tempo. Enfim, ele é mesmo mau com o assunto. É um mono.
Isto é ainda mais terrível, porque eu sou o oposto. Eu ADORO comprar prendas para os outros. Adoro planear coisas, proporcionar momentos felizes. Não sei, é algo de que gosto mesmo... Pensar "esta pessoa ia gostar mesmo disto". Tanto quando é mais necessário comprar algo (ocasiões especiais várias), como quando estou em lojas e me deparo com algo que eu penso "é mesmo a cara daquela pessoa!". Claro que, não tendo ordenado, este tipo de miminhos não podem ser dados à toa... Só com as pessoas mais especiais e, às vezes, são guardados para mais tarde.
Como eu referi logo no título, este post não é para me queixar. É sobre a forma como, nos últimos cinco anos de namoro, eu me tenho adaptado e redireccionado algumas das minhas compras. Às vezes, não me controlo e compro-lhe na mesma... Mas noutras, que vão sendo cada vez mais, aproveito para usar esse dinheiro em coisas para mim.
É isso mesmo: a i. do passado, se tivesse de escolher entre uma prenda para ela ou para o namorado, escolheria uma prenda para o namorado. A i. do presente é um tanto ou quanto diferente. Claro que, muitas vezes, tenho aquele impulso... Afinal de contas, não consigo mudar totalmente, é parte do que sou (e ainda por cima gosto de ser). Mas mimar-me e ganhar coisas de que não preciso, também me faz bem de vez em quando.
Já dizia o anúncio: se eu não me mimar, quem o fará...? (o quê?! Não era assim?!)
Já dizia o anúncio: se eu não me mimar, quem o fará...? (o quê?! Não era assim?!)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Chapter V
Era uma vez uma menina chamada I. Ela vivia feliz e despreocupada, até conhecer um menino encantador e tontinho chamado L. Ao início, ela não se preocupou e continuou com a sua vidinha tal e qual como era antes de o conhecer... Até que um dia, ele lhe roubou o coração e nunca mais lho devolveu. *FIM*
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Carta aberta ao meu namorado
Meu amor (até me parece errado começar assim, mas é a força do hábito),
Antes de mais, quero pedir-te desculpa pelo método. Sempre disse que algo assim seria feito o mais pessoal e intimamente possível, mas os actos sobrepuseram-se, e nada daquilo em que eu acreditava antes continua a fazer sentido. Além disso, sabes que me explico melhor a escrever... E evitas os meus dramas e choro. Perfeito para toda a gente, ein?
Quero também pedir-te desculpa por ter caído na tentação. Não fazia parte dos meus planos, nunca fez... Muito honestamente, nunca pensei que isto iria acabar assim. Nunca disse "nunca trairei", mas achava muito pouco provável. Não faz parte da pessoa quem eu sou e daquilo em que acredito. Mas a verdade é que aconteceu... Aconteceu e eu não te posso dizer "por favor perdoa-me, foi um erro, não vai voltar a acontecer". Seria mentir-te, enganar-te e fazer-te sofrer ainda mais.
Mas posso dizer-te que começou por acaso, não foi premeditado. Sei que agora parece despropositado dizer que há coisas que tinham de acontecer, mas é o que sinto... Não que eu quisesse acabar com a nossa relação, não que eu não te amasse. Só Deus sabe o que eu dei e o que eu lutei por nós. Mas sabes aquela coisa que dizem, sobre o momento certo à hora certa? Foi isso que nos aconteceu...
Sinto que te mereço uma explicação. Estamos juntos desde ontem, eu e ele... Encontrámo-nos, houve como que uma espécie de atracção que não consigo explicar por palavras, e viemos juntos. Eu senti que ele tinha de vir comigo para casa. E veio. Não se passou nada de especial, até depois de jantar... Foi nessa altura que aconteceu. E se já tinha sentido aquela atracção antes... Passou a mais, a desejo, a necessidade de estarmos juntos...
Vou-te poupar a pormenores, mas, se me amas, respeita-me e segue em frente. Sinto uma felicidade que há muito não sentia... Ele faz-me feliz de uma forma inexplicavelmente maravilhosa. Sinto-me grata de o ter descoberto e sei que a minha vida será diferente de agora em diante. Nunca mais irei conseguir viver sem ele... O meu coração agora pertence ao Toblerone de côco.
Não mais tua,
i.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
...
Hoje tenho-me sentido em baixo. As saudades apertaram como há muito não apertavam. A capacidade de olhar para as coisas positivas tem sido abalada e eu não sou de ferro... Acho que hoje só precisava de um abraço e de me sentir protegida. O que é fisicamente impossível.
domingo, 30 de outubro de 2016
Viajar sozinho... Sim ou não?
Sim, sim, sim. Mil vezes sim. Claro que há experiências que sabem melhor quando partilhadas... E é normal estarmos num sítio e pensarmos "oh, a pessoa X ia gostar mesmo muito de aqui estar". Mas há momentos em que não podemos limitar a nossa vida porque não temos mais ninguém com quem ir. Se é algo que queremos, devemos fazê-lo na mesma. Claro que se não fazemos questão ou se preferimos um outro plano, tudo bem... Também não sou nenhuma "nazi" que impinge às pessoas estarem/viajarem sozinhas.
Esta conversa porque ontem, ao jantar, um rapaz aqui da residência disse que queria muito ir a Veneza, mas que não fazia sentido, porque não tinha namorada. Claro que fui logo muito efusiva na minha resposta... Ele acabou por concordar que poderia ir numa viagem com amigos, mas que sozinho era deprimente, pois era uma cidade romântica. Para mim, continua a não fazer sentido...
Quero muito conhecer Veneza (e não estou assim tão longe). Se não se proporcionar ir com o meu namorado, se não conseguir ir com amigos, e se surgisse uma oportunidade de ir... Why not?
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Não dá, tenho de me mudar
*imagem que tenta ilustrar eu a mudar-me para os USA*
Estive a pensar e acho que, se eu quiser continuar a namorar com o L, vou ter de me mudar para os Estados Unidos. Isto na situação muito particular em que eu tenho um horário de trabalho e ele está de férias.
Ora vejamos. No ano passado, com estes horários, era mais ou menos assim (horas mais ou menos inventadas, já não me recordo ao certo):
07h nos Estados Unidos, 12h em Portugal
Eu acordava, despachava-me e mandava uma mensagem de bom dia.
08h30 nos Estados Unidos, 13h30 em Portugal
Eu chegava ao meu local de "trabalho" e já tinha uma mensagem de bom dia.
Falávamos durante a manhã dos Estados Unidos / tarde de Portugal e durante a tarde dos Estados Unidos / noite de Portugal.
Eu ia fazer o jantar, ele ia sair. Quando ele voltava (vamos dizer, 4h da manhã de Portugal / 23h dos Estados Unidos), estávamos os dois prontinhos para ir para a cama.
Agora, com uma hora de diferença (em que ainda por cima sou eu quem está uma hora a mais! às 22h de Portugal já eu estou a cair para o lado), eu com um horário das 9h às 17h (quem é que eu quero enganar? é das 10h às 16h), ele de férias... Não funciona.
07h nos Estados Unidos, 12h em Portugal
Eu acordava, despachava-me e mandava uma mensagem de bom dia.
08h30 nos Estados Unidos, 13h30 em Portugal
Eu chegava ao meu local de "trabalho" e já tinha uma mensagem de bom dia.
Falávamos durante a manhã dos Estados Unidos / tarde de Portugal e durante a tarde dos Estados Unidos / noite de Portugal.
Eu ia fazer o jantar, ele ia sair. Quando ele voltava (vamos dizer, 4h da manhã de Portugal / 23h dos Estados Unidos), estávamos os dois prontinhos para ir para a cama.
Agora, com uma hora de diferença (em que ainda por cima sou eu quem está uma hora a mais! às 22h de Portugal já eu estou a cair para o lado), eu com um horário das 9h às 17h (quem é que eu quero enganar? é das 10h às 16h), ele de férias... Não funciona.
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