Mostrar mensagens com a etiqueta séries. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta séries. Mostrar todas as mensagens

domingo, 14 de janeiro de 2018

Só para ficar registado


Acabei de ver Friends. Para sempre. Sniff sniff.
[sim, eu nunca tinha visto]

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Traições televisivas


Eu não tenho medo de compromissos de qualquer tipo. Sou uma pessoa até bastante empenhada em fazer as coisas resultar. Não falo apenas de relações amorosas, falo da vida em geral. Quando me comprometo com algo em que acredito, sou uma rocha que não quebra assim tão facilmente. Apesar de não estar a falar apenas de namoros e afins, posso dizer que a minha relação séria menos longa até à data durou 4 anos... Neste momento, estamos nos quase 6 anos and counting. Not bad, para uma pessoa de 24 anos. Mas adiante...
Já percebi que, na minha vida, há uma coisa em que eu não quero ser "fiel": nas séries e nos filmes. Na primeira vez que isto me aconteceu, fui a traída. Obriguei o meu namorado a ver Breaking Bad comigo (ele não queria começar na altura), com o intuito de termos uma série para vermos os dois, e no dia seguinte ele já tinha começado a segunda temporada. Traição. Ficou dito ali que NUNCA MAIS.
No entanto, o contrário também já se verificou com outras pessoas e eu senti na pele que não queria seguir séries assim. Aquela pressão de ter de estar disponível quando o episódio sai, de "só" se poder ver se estivermos juntos, de ter de mudar a minha vida para ver a porcaria de uma série que eu poderia só querer ver sozinha antes de dormir... Nop. Não dá. Se se proporcionar, tudo bem, junta-se o útil ao agradável. Caso contrário, passo a outro e não ao mesmo.
Não digo que vou ser assim para sempre. Se um dia viver com uma pessoa e tivermos a rotina de ver determinado programa ou série, posso perfeitamente lidar com isso. Mas com uma condição: flexibilidade. Odeio restrições.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Felicidade nos pequenos momentos


Uma amiga minha usa muito a expressão "momento de contemplação". Aquele momento em que ficas meio parado no tempo, perdido nos teus pensamentos, a pensar em algo... Na minha perspectiva, a contemplação implica ser algo bom, que admiras.
Tive esse momento há dois dias, depois de jantar, quando estava com o L. a ver um episódio de Friends e a atacar uma caixa de gelado. Dei por mim, perdida algures na minha cabeça, a pensar que se a vida não é feita para aproveitarmos este tipo de momentos, então não sei para que raio é feita.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

'cê vai leva' com spoilers, cara


Eu adoro o meu namorado (mais do que isso), do fundo do meu coração. Não deve ser difícil de acreditar, porque se não adorasse... que estava eu a fazer com ele? Pelos nossos encontros escaldantes (nem sequer o vejo), pelas vezes que me leva a jantar fora (idem) ou pelas prendas que me dá (lol... ou será "lel"?) não havia de ser. Adiante. O rapaz é uma jóia de moço, gosto muito dele e tal... Mas às vezes devia dar-lhe um pontapé no rabo. Literal e metaforicamente.
E por que motivo? Que fez ele? É mais... O que não quer ele fazer!!?? Então não é que o rapaz se recusa a ter séries para ver em conjunto comigo??
Passo a explicar: Sempre gostámos de ver séries juntos, principalmente à hora das refeições (ele demora cerca de 4 a 5 vezes mais tempo do que eu a comer - não estou a exagerar - se ficar a olhar para ele enquanto come... dava-me um ataque de ansiedade), mas não tínhamos assim tantas séries em comum... Como tal, aqui há uns anos, eu sugeri que começássemos a ver Breaking Bad juntos. Ele não queria, por isso vi o primeiro episódio sozinha... Como entretanto lá o convenci, revi o primeiro episódio com ele... Sabem como é que esta história acabou? No dia a seguir, ele viu o resto da temporada e o primeiro episódio da segunda. Conclusão: séries já com muitos episódios? Jamais.
Por isso, íamos vendo The Big Bang Theory à medida que ia saindo (se ainda não tivéssemos visto) e mais umas séries parvas dele, de vez em quando uma série minha não muito exigente, e era só... Pelo que depressa ficámos sem séries em comum.
Como ambos vemos Game of Thrones e a sétima temporada começou recentemente, sugeri-lhe que fôssemos vendo os dois para podermos assistir juntos quando assim se proporcionasse. Disse-me que não. Porque não. Ai é? Agora como castigo, vou mandar-lhe spoilers da série (estou a brincar!).
Por isso, se daqui a poucos dias eu vier dizer que estou solteira, já sabem que das duas, uma:
(i) fartei-me de ter um namorado que não quer ver séries comigo;
(ii) enviei-lhe mesmo spoilers e ele bateu-me até à exaustão, pelo que não tive outro remédio a não  ser apresentar queixa e terminar o namoro.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Mais um vício


Assim de repente, de um dia para o outro, apercebo-me de que as temporadas de todas séries que estava a seguir assim que saíam acabaram. Todas. Na mesma semana. Isto é um perigo, senhores... Um perigo. Porque posso decidir começar a ver uma série de 50 temporadas e viciar-me, o que leva a que as minhas responsabilidades (como a tese e arrumar a casa) passem para segundo plano e eu me torne um ser oleoso que fica o dia todo na cama a comer pipocas (estou a exagerar, mas...).
Foi assim que vi, em menos de nada, os poucos episódios que já saíram da temporada Genius, que se centra maioritariamente na vida de Albert Einstein. Gostei bastante, não sei até que ponto muitas das coisas mais pessoais são verdade (tenho de averiguar), mas para mim é bastante motivador saber como certas coisas que eu estudei (durante demasiado tempo, porque estava sempre a reprovar :P) se descobriram. E, de certa forma, fiquei perplexa... Pensei que era necessário muito mais trabalho de laboratório, de experiências. Enfim, uma série para continuar a acompanhar.
O pior é que só havia 4 episódios disponíveis até à data... E foi assim que tive de arranjar algo mais com que me entreter. Para quê aproveitar o Sol lá fora quando podemos ser um ser quase inanimado a papar séries? (estou a brincar... ou não) Cheguei então a 13 reasons why, uma série que tem andado a dar que falar. No primeiro episódio, eu senti a maldade e a intriga de uma miúda que precisava de se fazer ouvir. Mas, assim do nada... Vi 8 episódios. Ontem. O que se resume em quase 8 horas (cada episódio tem mais de 50 minutos). Os filhos da mãe são espertos... Eles sabem que nós queremos saber a razão do Clay.
Eu já desenvolvi muitas teorias na minha cabeça... Que não vou partilhar para não spoilar ninguém. Mas que eles sabem viciar pessoas em problemas de adolescentes, lá isso sabem. Ao ponto de eu estar aqui a hiper-ventilar, a querer saber o que se passa a seguir.

sábado, 8 de outubro de 2016

A marvellous time!!!!

Esta é uma altura maravilhosa para os papa-séries. Maravilhosa, mas perigosa também... Porque enfim, o tempo que se gasta é de loucos. Séries a estrear, séries a recomeçar. Já estou super curiosa para ver Westworld e outras tantas (este artigo da NiT deixou-me louca). Eu nem sou a pessoa mais viciada de sempre... Mas sou um bocadinho.
Tenho andado a ver Sete Palmos da Terra (Six Feet Under), mas nestes últimos dois dias deixei esse clássico de lado para papar até às tantas as séries que recomeçaram. Como tal, já estou a par de Flash, de Arrow, de Quantico e de Scorpion. Ainda me falta The Big Bang Theory... E Narcos, falho sempre com Narcos.
Sem contar com esta última (e Six Feet Under, pronto) são tudo séries levezinhas, que não custam muito a acompanhar. Mas de vez em quando tenho estas fases, em que só preciso de séries desse género para não me preocupar com nada.