Hoje doem-me as pernas dos saltos altos. Não tive uma festa de passagem de ano convencional, e no tipo de evento que tive não me fazia sentido levar outro tipo de sapatos... Podia ter levado uns para trocar, mas não os tenho e não ia comprar de propósito.
Durante a noite de ontem, tive (demasiado) tempo para pensar no que quero e no que não quero. Não por ser passagem de ano, apenas porque se revelou o ambiente apropriado para tal... Há situações em que tenho de impor mais a minha vontade, para o bem e para o mal.
Divagações à parte, a descrição de uma Avenida dos Aliados caótica por parte dos meus amigos e namorado até me fez tremer. Sou nova, mas eu não tenho paciência para estas cantigas... Só me levou a concluir o que eu já sabia: passagens de ano caseirinhas, em boa companhia, são muito mais a minha praia. Mesmo que nos vistamos a rigor (ou não, indiferente!), o ambiente é bom para nos animarmos e pôr a conversa em dia. Assim na loucura, ir a uma festa, sim... Mas em que não leve encontrões, está bem? (e depois não querem que eu diga que estou velha...)
2 comentários:
Sou como tu, prefiro passar em casa e preferi passar o ano novo com o meu namorado e ainda vimos o fogo de artifício na janela. Foi um dois em um :p
Nunca passei o ano na loucura de multidões ou discotecas ou coisa que o valha. Quero estar rodeada da minha família, das pessoas que me são importantes, no conforto de uma casa quentinha. Não gosto de ambientes cheios de pessoas e em que a impessoalidade reina. Quero roupa confortável e uma mesa cheia de pessoas que me amam. Sou uma velha!
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